sábado, 7 de agosto de 2010

Avô Paterno


Ludogério Beiral.
Meu avô paterno era tropeiro e não tive muito contato com ele, também não possuo foto, portanto escolhi esta imagem para representá-lo.
Penso que era mais ou menos dessa maneira que ele vivia.
Tocando sua tropa sobre o lombo de burros.

Avó Paterna.


Florípes Pereira Beiral. (Vó Jóia)
Minha avó paterna era chamada por todos como Dª Jóia. Como não possuo fotografia dela, escolhi este lindo baú com jóias para representá-la.
Sei também que era uma artesã famosa, fazia muitas artes em crochê, retalhos, bordados, flores, infelizmente não herdei nada dos seus fazeres.
Tenho poucas recordações dela.

Avô Materno


Vovô Neca Bento (Manoel Bento de Almeida)
Eu não conheci meu avô, também não possuo foto dele.
Sei que ele gostava de reunir os amigos para jogar cartas de baralho, principalmente nos fins de semana.
Todos os meus tios e tias sabem jogar baralho, não como vício, mas como entretenimento.

Avó Materna


Maria Cândida Peró de Almeida. (Vó Quiquinha)
Faleceu no ano de 2005, com 102 (cento e dois anos) de idade.
Esta foto foi tirada por ocasião de seu aniversário de 95 anos.
Exímia crocheteira, com essa idade avançada ainda deixou pronta uma colcha, que foi guardada como relíquia de família.
Vovó tinha o costume de começar a ensinar filhas e netas a fazer trabalhos manuais a partir dos dez anos de idade, ninguém escapulia de seu jeitinho.
Mulher sensata, delicada, falava baixo, mas sempre a verdade.
Muito católica, fazia a oração do terço tres vezes ao dia, intercedendo principalmente pelos mais levados da familia.
Deixou grande saudade a todos.

Minha mãe.


Enedina de Almeida Beiral.
Nascida em: 17/04/1924
Faz brolha, mora em Bom Jesus do Itabapoana, é bastante conhecida por causa de seus trabalhos manuais, pois na região poucas pessoas praticam esse fazer.
Minha mãe, tem mais sete irmãos (a) vivos e dois falecidos, ao todo são dez.

Pais de Valdemira.


Valdemiro Pereira Beiral e Enedina de Almeida Beiral.
Meu pai faleceu quando eu era muito criança, seis anos de idade.
Ele era agricultor, morávamos no Vale do Rio Doce em Minas Gerais.

Irmã mais velha.


Nelma Pereira Balbi.
Casada com João Balbi, ambos falecidos, deixaram cinco filhos.
Ela também era uma pessoa muito prendada - Costurava - bordava - fazia ponto cruz, etc.